segunda-feira, 23 de março de 2009

Tia Helena Santos

Pioneira do ensino primário de Ibiassucê - Bahia

domingo, 15 de março de 2009

Combate à dengue, dever de todos

A dengue é hoje uma das doenças com maior incidência no Brasil, atingindo a população de todos os Estados, independente das classe social. Nesse cenário, torna-se fundamental que um conjunto de ações para a prevenção da doença seja intensificado, permitindo assim a identificação precoce dos casos de dengue, a tomada de decisões e a implementação de medidas de maneira oportuna, a fim de principalmente evitar mortes.
Muita gente tem dúvidas sobre a dengue. E é importante que você tire essas dúvidas para ficar um pouco mais tranquilo. O combate à dengue tem que fazer parte do nosso dia-a-dia. Não podemos relaxar com os cuidados, pois só assim estaremos evitando a proliferação do mosquito. Para se ter uma ideia, os ovos do mosquito da dengue continuam vivos por até um ano. Se a gente não combater a dengue todos os dias, o problema vai continuar.


SAIBA COMO SE PROTEGER:


1 - LIXO - Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira bem fechada. Não jogue lixo em terrenos baldios. Jogue no lixo todo o objeto que possa acumular água, como embalagens usadas, potes, latas, copos, garrafas vazias etc. Mantenha sacos de lixo bem fechados e fora do alcance de animais até o recolhimento pelo serviço de limpeza


2 - PLANTAS E JARDINS - Encha de areia até a borda os pratinhos dos vasos de plantas. Se você não encheu de areia e acumulou água no pratinho da planta, lave-o com escova, água e sabão. Faça isso uma vez por semana.

3 - CAIXAS D´AGUA, CALHAS E LAJES - Não deixe a água acumulada sobre lajes. Remova folhas, galhos e tudo que possa impedir a água de correr pelas calhas. Mantenha a caixa d´agua sempre fechada com tampa adequada.

4 - TONÉIS E DEPÓSITOS DE ÁGUA - Mantenha bem tampados tonéis e barris d´agua. Lave semanalmente por dentro com escova e sabão os tanques utilizados para armazenar água. Lave principalmente por dentro com escova e sabão os utensílios usados para guardar água em casa, como jarras, garrafas, potes, baldes etc.


COMO A DENGUE É TRANSMITIDA E QUAIS OS SINTOMAS:
- A dengue é transmitida pela picada do mosquito Aedes Aegypti infectado com o vírus;
- Os sintomas da dengue são: febre, dor de cabeça, dor no corpo e por trás dos olhos. A pessoa com dengue pode também apresentar dor nas juntas e manchas vermelhas na pele;
- A pessoa que contrair a doênça deve procurar o serviço de saúde, evitar o uso de medicamentos à base de ácido acetil salicílico, como aspirina, AAS, melhoral, dentre outros, e ingerir líquidos em abundância.


sábado, 14 de março de 2009

A Páscoa - Festa Cristã

Jesus é a nossa Páscoa. Do hebreu Peseach, Páscoa significa a passagem da escravidão para a liberdade. A primeira páscoa foi celebrada na saída do povo hebreu do Egito, a segunda foi em Cristo. É a maior festa do cristianismo e, naturalmente, de todos os cristãos, pois nela se comemora a Passagem de Cristo - "deste mundo para o Pai", da "morte para a vida", das "trevas para a luz".Quando Deus ordenou ao anjo destruidor que eliminasse todo primogênito na terra do Egito, a casa que tivesse o sinal do sangue do cordeiro não seria visitada pela morte (Êxodo 12.1-36).
Os judeus passaram então a celebrar a Páscoa comemorando a saída do Egito, a passagem para a liberdade. A partir de Jesus, essa celebração foi substituída pela Ceia do Senhor, com o pão e o vinho, em Sua memória. Não mais para relembrarmos a saída do Egito, mas para estarmos sempre nos lembrando da liberdade que nEle há, da Sua morte e ressurreição.
"Paulo, servo de Cristo Jesus, chamado para ser apóstolo", assim descreve como Jesus instituiu a Ceia do Senhor, por ocasião da Páscoa:
"Pois eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão, e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo que é entregue por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é a Nova Aliança no meu sangue; fazei isto todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Pois todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha" (1 Coríntios 11.23-26).
A legítima Santa Ceia é celebrada com pão e vinho, sem um destes elementos sagrados, torna-se inválida a lembrança da morte do Senhor Jesus. Veja em DECISÕES CONCILIARES, quando a Santa Ceia do Senhor foi substituída pela hóstia. Os fiéis católicos não ingerem o vinho que simboliza o Sangue de Jesus, enquanto a Bíblia diz: Comei e Tomai. Não apenas comei.

A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados.

Jesus também comeu do pão e bebeu do vinho: "Ide, preparai-nos a páscoa, para que a comamos" (Lucas 22.8); "Onde está o aposento em que comerei a páscoa com os meus discípulos?" (v.11); "Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes do meu sofrimento"(v.15). O contexto nos leva ao entendimento de que antes e depois de elevar o pão e o vinho, e de haver dado graças, Jesus participou da ceia com seus discípulos, comendo do pão e bebendo do vinho.

A justificação não decorre do participar ou não da Ceia. Quem dela participa é a Igreja, os crentes em Jesus, os que já se acham justificados, lavados e remidos no sangue purificador. "Pois todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, e são justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, sem as obras da lei" (Romanos 3.23,24,28).
A finalidade da Ceia é esclarecida pelo próprio Jesus: a) anunciar a Sua morte, seu sacrifício pelos pecadores, até a Sua vinda (1 Coríntios 11.26); b) para recordação ou em memória dele, "fazei isto em memória de mim" (Lucas 22.19) O Novo Comentário da Bíblia, Edições Vida Nova, vol. II, pg. 1208/9, assim explica 1 Coríntios 11.24-25: "Em memória de mim – A repetição é impressionante e nos dá a razão escriturística para a observância da Ceia do Senhor.
Sua finalidade é fazermos recordação do Salvador, em todos os eventos de sua vida, mas principalmente de sua morte por nós na cruz; e, em recordá-lo, sentirmos sua presença conosco. A Santa Ceia é, pois, uma recordação de Cristo e uma comunhão com Ele".
Vamos ler essa "repetição impressionante": "Isto é o meu corpo que é entregue por vós; fazei isto em memória de mim. Este cálice é a Nova Aliança no meu sangue; fazei isto todas as vezes que beberdes, em memória de mim" (1 Co 11.24-25). Jesus por duas vezes estabelece a finalidade da Ceia, ou seja, para que nos lembremos dEle, de Sua vida, palavras, morte, ressurreição.
"Isto é o meu corpo" é uma linguagem figurativa. Jesus usou esse estilo em outras ocasiões. Ele disse: "Eu sou a porta. Todo aquele que entrar por mim, salvar-se-á. Entrará e sairá, e achará pastagens" (João 10.9). Ninguém de sã consciência fica a imaginar que Jesus é realmente uma porta de madeira ou de ferro, e que nós, ao passarmos por ela, iremos nos fartar comendo capim.
Disse também: "Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai agricultor... vós sois os ramos" (João 15.1,5). Não é preciso muita lucidez para compreendermos que Jesus estava apenas ilustrando sua mensagem com um elemento figurativo. Longe de nós imaginar seja Ele uma árvore com raízes, tronco, folhas e galhos, e que o Pai esteja no campo plantando arroz. Disse mais: "Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Se alguém comer deste pão, viverá para sempre. Este pão é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo" (João 6.51).
Outra linguagem figurada. Revela que em Cristo encontraremos alimento espiritual. Do céu não veio um pedaço de pão, nem somos antropófagos para saborear a carne do Seu corpo. Ainda nesse passo, Jesus declara: "Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva" (João 7.37-38). Ninguém cogita de interpretar literalmente essas palavras: não bebemos Jesus, e do nosso interior não jorra água abundante.
Jesus não ordena RENOVAR o Seu sacrifício. Ele diz que o partir pão tem a finalidade de recordar e não de renovar. O Seu sacrifício não pode ser repetido. Vejam: "Isto [sacrifício] fez Ele, uma vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu" (Hebreus 7.27). "Mas este [Jesus], havendo oferecido, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à destra de Deus" (Hebreus 10.12). "Pois Cristo padeceu uma única vez pelos pecados..." (1 Pedro 3.18). "Pois sabemos que, havendo Cristo ressurgido dentre os mortos, já não morre. A morte não mais tem domínio sobre Ele" (Romanos 6.9). Levar Cristo todos dias à cruz, e todos os dias ressuscitá-lo, é uma prática sem apoio na Bíblia Sagrada.
Quando Jesus afirmou que estaria conosco todos os dias até a consumação dos séculos (Mateus 28.20), não estava afirmando que Sua presença se daria pelo milagre da transubstanciação, ou seja, mediante a transformação de pão e vinho no Seu corpo. A Sua presença em nós é espiritual.
Depois de haver dado graças e ordenado a todos que tomassem do cálice, o vinho não se transformou em sangue. Vejam: "Pois não mais beberei do fruto da vide, até que venha o reino de Deus" (Lucas 22.18; Mateus 26.29). Ou seja: Jesus não deu o nome de sangue ao vinho. Este continuou sendo o fruto da vide depois da consagração. Do contrário, teria Ele bebido seu próprio sangue.
Se a expressão "ISTO É O MEU CORPO" (1 Co 11.24) coubesse significado literal, por que não interpretar da mesma forma a expressão "ESTE CÁLICE É A NOVA ALIANÇA NO MEU SANGUE" (1 Co 11.25)? Admitida a hipótese literal, estaríamos bebendo a Nova Aliança. Vejam que o vinho aqui representa o Novo Concerto, o Novo Pacto, a Nova Aliança em Cristo. Mais uma vez se confirma a tese do sentido figurativo.
A contínua renovação do sacrifício da cruz, como desejam os romanistas, contrasta com a afirmação de Jesus: "Está consumado" (João 19.30). Ali, na cruz, se consumou a etapa mais gloriosa. A obra da redenção fora consumada; o preço da redenção fora pago; o caminho da salvação estava aberto à humanidade. Nenhum outro sacrifício seria exigido. "E, como aos homens está ordenado morrer uma só vez, vindo depois disso o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma só vez, para levar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação" (Hebreus 9.27-28).
Abstraindo-se a tese da transubstanciação, convém lembrar que a oferta de apenas de um dos elementos na Ceia está em desobediência à ordenança do Senhor Jesus. Não apenas o pão deve ser servido. O vinho, simbolizando a Nova Aliança no Seu sangue, é elemento indispensável. Vejam: "Pois todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha" (1 Coríntios 11.26). Desobedecer é pecar.
CONCLUSÃO
Diante do exposto somos levados a admitir que o Senhor Jesus usou uma linguagem figurativa, como o fez em muitas outras ocasiões. Assim como entendemos das palavras "Eu sou a porta", que Ele representa a porta por onde todos devemos passar, a caminho da salvação, de igual modo entendemos a expressão "Isto é o meu corpo" como sendo "ISTO REPRESENTA O MEU CORPO", com relação ao pão; e "Este cálice é a Nova Aliança no meu sangue", como sendo "ESTE CÁLICE REPRESENTA A NOVA ALIANÇA NO MEU SANGUE", com relação ao vinho.
O pão e o vinho conservam-se inalterados antes, durante e depois da Santa Ceia, quer esta seja ministrada por um pastor evangélico, quer por um sacerdote católico. Ao bebermos o vinho, não sentimos gosto de sangue; ao comermos o pão, não sentimos gosto de carne. Cristo está presente na Ceia da mesma forma que está presente no Batismo. Sempre que estivermos reunidos em Seu nome, Ele se fará presente, na qualidade de cabeça da Igreja (Efésios 5.23).
Como a Sua presença não decorre da transubstanciação, indicativa de mudança de uma substância em outra, o pão e o vinho não devem ser objetos de adoração. A forma de adoração ensinada pelo Senhor Jesus está em João 4.24: "Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade".
A Santa Ceia é um memorial ("fazei isto em memória de mim"), e não uma repetição do sacrifício de Jesus na cruz, sacrifício que deve ser lembrado e não renovado (Hebreus 10.12).
Jesus não entra em nós pelos elementos da Ceia. Quem participa da Santa Ceia são os filhos de Deus, já justificados, já remidos, já convertidos. São cristãos que já possuem Jesus no coração. Assim deve ser. Por isso, Jesus prometeu que voltaria a beber do fruto da vide no reino de Deus, com a sua Igreja (Mateus 26.29). Não há como admitir que um pecador não arrependido, não merecedor portanto de ser habitação do Espírito Santo, possa introduzir Jesus dentro de si, pela ingestão do pão.

O CordeiroSimboliza Cristo, que é o cordeiro de Deus, e se sacrificou em favor de todo o rebanho.
O Pão e o VinhoNa ceia do senhor, Jesus escolheu o pão e o vinho para dar vazão ao seu amor. Representando o seu corpo e sangue, eles são dados aos seus discípulos, para celebrar a vida eterna.

FEITIÇARIAS

Mandingueiros, feiticeiros, bruxos, curandeiros, benzedeiros, rezadeiras...

Práticas condenadas por Deus, leia na Bíblia os trechos a seguir.
A Bíblia (A Palavra de Deus), é a única regra de fé e conduta do verdadeiro cristão. Nada a ela se pode acrescentar ou dela diminuir.

Gálatas 5:19-21 - Exortação a conservar a liberdade cristã.- Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissenções, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. O apóstolo S. Paulo exortava aos Gálatas em uma de suas epístolas.

Deuteronômio 18:9-12 - As abominações das nações: - As abominações das nações são proibidas: Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. Entre ti se não achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos, pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor, e por estas abominações o Senhor teu Deus as lança fora de diante Dele, e obviamente não herdarão o reino de Deus.

Apocalipse 21:8 - Acerca dos novos céus e a nova terra: - Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicários, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será lançada no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.

Apocalipse 22:15-16 - Admoestações e promessas finais – conclusão: - Ficarão de fora do reino de Deus os cães (pessoas que que, mesmo conhecedor da verdade, blasfema das coisas sagradas), e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.

EU JESUS, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas: eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã.

Atos dos Apóstolos 16:16-18 - Paulo expulsa um espírito adivinho de uma jovem: - E aconteceu que, indo nós à oração, nos saiu ao encontro uma jovem, que tinha espírito de adivinhação, a qual adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores. Esta, seguindo a Paulo e a nós, clamava dizendo: estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus altíssimo. E isto fez ela por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou-se, e disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, te mando que saia dela. E na mesma hora o espírito saiu da jovem. Paulo era judeu, servo de Deus, fazia a vontade de Deus, pregava o evangelho da salvação aos gentios, após expulsar o espírito da jovem, os romanos o prenderam, açoitaram-no com varas, mas Deus enviou o anjo e o libertou.

Glossário – Dicionário Aurélio.

- Curandeiro: feiticeiro, mandingueiros, bruxo - o que cura por meio de rezas e feitiçarias.

- Feitiço: ação maléfica de feiticeiros, mandingueiro, canjerê, magia.

- Idólatra: relativo à, ou que pratica a idolatria - culto aos ídolos, imagens de esculturas.

- Ídolo: estátua ou imagem cultuado como deus (ícones do catolicismo, budismo e hinduísmo).

I Samuel 28 – A queda de Saul por consultar feiticeiros. Enquanto reinava, o Rei Saul foi consultar com espírito adivinho, porém o Senhor o fez perder sua realeza. O texto relata mais uma vez como Saul foi rejeitado e por fim substituído por Davi. Samuel repete o que já dissera quando em vida: o discernimento da história pertence ao mundo dos vivos.

I Samuel 15:23 - Deus rejeitou Saul como rei de Israel, porque se contaminou com a feitiçaria e com a idolatria. “Porque a rebelião é como o

pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniquidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a Palavra do Senhor, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei.”

Apocalipse 9:21 - “...também não se converteram de seus homicídios, magias (feitiçarias), fornicações e roubos”.

Apocalipse 18:23 – Acerca da queda da Babilônia: “... porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias ou (magias)”.

Miqueias 5:12-13 – Acerca do nascimento do Messias e da instituição do seu reino - “E tirarei as feitiçarias da tua mão, e não terás agoureiros (ou adivinhos)”. E arrancarei do meio de ti as tuas imagens de escultura e as tuas estátuas (monumentos pagãos: cristo redentor – Rio de Janeiro, padim Cícero Romão Batista do Ceará entre outros espalhado pela terra); e tu não te inclinarás mais diante da obra das tuas mãos”.

Fonte Pesquisa: A Santa Bíblia (A Palavra de Deus)

O ESTOPIM da REFORMA


AS INDULGÊNCIAS
1. Indulgência, segundo a teologia romana é a remissão, diante de Deus, da pena temporal devida pelos pecados já perdoados quanto à culpa, que o fiel, devidamente disposto e em certas e determinadas condições, alcança por meio da Igreja, a qual, como dispensadora da redenção, distribui e aplica, com autoridade, o tesouro das satisfações de Cristo e dos Santos. Mentira, isso é uma heresia, porque é somente o sangue de Jesus nos purifica de todo o pecado. "Se, porém, andamos na luz como ele (Jesus) mesmo está na luz, temos comunhão recíproca uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado." I João 1:7.

A faísca veio em 1517, ocasião em que a campanha das indulgências para a construção da basílica de São Pedro em Roma estava a todo vapor. Tetzel um padre dominicano, pregava sobre as indulgências com grande exibicionismo: diz que cada vez que cai uma moeda na bolsa do frade, uma alma sai do purgatório. Diante disso, Martinho Lutero resolveu protestar fixando suas 95 teses condenando o uso das indulgências. A resposta do papa Leão X, veio na bula “Exsurge Domine” ameaçando Lutero de excomunhão. Mas já era tarde demais pois as teses de Lutero já haviam sido distribuídas por toda a Alemanha. Lutero então foi chamado a comparecer a dieta de Worms para se retratar. Porém respondeu ele que não poderia se retratar de nada do que disse. Foi na dieta de Spira em 1529 que os cristãos reformistas foram apelidados pela primeira vez de “protestantes”, devido ao protesto que os príncipes alemães fez ante o autoritarismo do catolicismo.

A Expiração de Cristo


A Expiação


A palavra expiação encontra-se poucas vezes na Bíblia, mas o conceito da expiação constitui o assunto principal do Antigo e do Novo Testamento. Palavras mais conhecidas como reconciliação, propiciatório, sangue, remissão de pecados e perdão estão diretamente relacionadas com esse tema. O Dia da Expiação em Israel, todo israelita sabia que "aos dez deste mês sétimo, será o Dia da Expiação" (Levítico 23:27). Havia sacrifícios diários pelo pecado, mas esse era um dia especial, de santa convocação. Aprendemos em Levítico 16 que o Sumo Sacerdote: Esse purificaria com água; vestiria suas vestes santas de linho; mataria um novilho para fazer expiação por si e pela sua família; tomaria uma vasilha de brasas do altar e entraria no Santo dos Santos para que a nuvem de incenso cobrisse o propiciatório, que era o lugar da expiação, da propiciação e da reconciliação; sairia, tomaria o sangue do novilho, entraria pela segunda vez no lugar santo com o sangue e o aspergiria sete vezes sobre o propiciatório e diante dele; 'mataria o bode para a oferta pelo pecado, ultrapassaria o véu pela terceira vez e faria com o sangue como tinha feito com o sangue do novilho; faria expiação pelo lugar santo e pelo altar do holocausto; "imporia as mãos sobre a cabeça do bode vivo, confessaria os pecados do povo e enviaria o bode para o deserto; e "tiraria as vestes de linho, iria lavar-se, poria outra roupa e ofereceria um holocausto por si e pelo povo". Esse dia era impressionante, santo e de grande importância porque os pecados de Israel eram expiados por meio de sangue. Já que "é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados" (Hebreus 10:4), esse ritual devia repetir-se a cada ano (Levítico 16:34) até aquele dia grandioso em que Cristo seria "oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos" (Hebreus 9:28). Por Que Há a Necessidade da Expiação? Deus fez o homem à sua imagem e, como Criador, tem o maior direito de estipular o procedimento correto para a sua criação, e isso ele fez na forma de leis destinadas para o nosso bem (Deuteronômio 10:13). O pior que podemos fazer é violar a lei de Deus. A isso chamamos pecado ou transgressão da lei (1 João 3:4). Os primeiros seres humanos transgrediram e a culpa deles evidenciou-se pela tentativa de se esconderem de Deus. A justiça exigia uma pena pelo pecado. A pena era a morte, a separação de Deus, manifestada pelo afastamento deles do jardim do Éden (Gênesis 3:8, 24). O pecado continua até hoje, desde aquele primeiro momento ali. Paulo resumiu a história e as conseqüências do pecado em Romanos 5:12: "Assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram". Se morremos em nossos pecados, não podemos ir para onde Cristo está (João 8:21, 24). Vemos, então, que a necessidade suprema de todo homem é ter os pecados expiados, para que receba o perdão dos pecados! A Expiação e o Sangue de CristoCristo, o nosso Sumo Sacerdote, é "santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores . . . que não tem necessidade, como os sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu" (Hebreus 7:26-27). Cristo, por meio de seu sangue, entrou no lugar santo do céu, tendo obtido para nós a redenção eterna e agora apresenta-se a nosso favor diante da face de Deus (Hebreus 9:12, 24). O resultado da expiação é nossa"redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados" (Efésios 1:7). Na verdade, ele "nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados" (Apocalipse 1:5). Onde há remissão de pecados, "já não há oferta pelo pecado" (Hebreus 10:18), porque Cristo é a propiciação pelos nossos pecados, o meio pelo qual Deus se reconcilia ao homem pecador (1 João 2:2).O pecado é a transgressão da lei, e a justiça decreta que deve ser punido. Jesus levou o castigo em lugar daqueles que mereciam a punição (Isaías 53:8), "carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados" (I Pedro 2:24). Porque Deus nos amou, ele enviou Jesus para ser a propiciação (ou meio) pela qual os nossos pecados podem ser perdoados. Seu sangue, o qual é capaz de expiar o pecado, vertido para a remissão desses pecados, passa a ter efeito quando somos batizados em nome de Cristo para a remissão dos pecados (Atos 2:38). Regozijemo-nos "em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação" (expiação) (Romanos 5:11).
“Aquele que diz estar em Cristo, deve também andar como ele andou” ou em outra versão “Quem diz estar com Deus deve comportar-se como Jesus se comportou”. I Joao 2:6
> Disse Jesus: “Sejam Santos por que eu sou Santo. I Pedro 1:16

Um Anjo Toca o Órgão

http://www.youtube.com/watch?v=OJGzmUdvwEI&feature=channel_page