segunda-feira, 23 de março de 2009

Tia Helena Santos

Pioneira do ensino primário de Ibiassucê - Bahia

domingo, 15 de março de 2009

Combate à dengue, dever de todos

A dengue é hoje uma das doenças com maior incidência no Brasil, atingindo a população de todos os Estados, independente das classe social. Nesse cenário, torna-se fundamental que um conjunto de ações para a prevenção da doença seja intensificado, permitindo assim a identificação precoce dos casos de dengue, a tomada de decisões e a implementação de medidas de maneira oportuna, a fim de principalmente evitar mortes.
Muita gente tem dúvidas sobre a dengue. E é importante que você tire essas dúvidas para ficar um pouco mais tranquilo. O combate à dengue tem que fazer parte do nosso dia-a-dia. Não podemos relaxar com os cuidados, pois só assim estaremos evitando a proliferação do mosquito. Para se ter uma ideia, os ovos do mosquito da dengue continuam vivos por até um ano. Se a gente não combater a dengue todos os dias, o problema vai continuar.


SAIBA COMO SE PROTEGER:


1 - LIXO - Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira bem fechada. Não jogue lixo em terrenos baldios. Jogue no lixo todo o objeto que possa acumular água, como embalagens usadas, potes, latas, copos, garrafas vazias etc. Mantenha sacos de lixo bem fechados e fora do alcance de animais até o recolhimento pelo serviço de limpeza


2 - PLANTAS E JARDINS - Encha de areia até a borda os pratinhos dos vasos de plantas. Se você não encheu de areia e acumulou água no pratinho da planta, lave-o com escova, água e sabão. Faça isso uma vez por semana.

3 - CAIXAS D´AGUA, CALHAS E LAJES - Não deixe a água acumulada sobre lajes. Remova folhas, galhos e tudo que possa impedir a água de correr pelas calhas. Mantenha a caixa d´agua sempre fechada com tampa adequada.

4 - TONÉIS E DEPÓSITOS DE ÁGUA - Mantenha bem tampados tonéis e barris d´agua. Lave semanalmente por dentro com escova e sabão os tanques utilizados para armazenar água. Lave principalmente por dentro com escova e sabão os utensílios usados para guardar água em casa, como jarras, garrafas, potes, baldes etc.


COMO A DENGUE É TRANSMITIDA E QUAIS OS SINTOMAS:
- A dengue é transmitida pela picada do mosquito Aedes Aegypti infectado com o vírus;
- Os sintomas da dengue são: febre, dor de cabeça, dor no corpo e por trás dos olhos. A pessoa com dengue pode também apresentar dor nas juntas e manchas vermelhas na pele;
- A pessoa que contrair a doênça deve procurar o serviço de saúde, evitar o uso de medicamentos à base de ácido acetil salicílico, como aspirina, AAS, melhoral, dentre outros, e ingerir líquidos em abundância.


sábado, 14 de março de 2009

A Páscoa - Festa Cristã

Jesus é a nossa Páscoa. Do hebreu Peseach, Páscoa significa a passagem da escravidão para a liberdade. A primeira páscoa foi celebrada na saída do povo hebreu do Egito, a segunda foi em Cristo. É a maior festa do cristianismo e, naturalmente, de todos os cristãos, pois nela se comemora a Passagem de Cristo - "deste mundo para o Pai", da "morte para a vida", das "trevas para a luz".Quando Deus ordenou ao anjo destruidor que eliminasse todo primogênito na terra do Egito, a casa que tivesse o sinal do sangue do cordeiro não seria visitada pela morte (Êxodo 12.1-36).
Os judeus passaram então a celebrar a Páscoa comemorando a saída do Egito, a passagem para a liberdade. A partir de Jesus, essa celebração foi substituída pela Ceia do Senhor, com o pão e o vinho, em Sua memória. Não mais para relembrarmos a saída do Egito, mas para estarmos sempre nos lembrando da liberdade que nEle há, da Sua morte e ressurreição.
"Paulo, servo de Cristo Jesus, chamado para ser apóstolo", assim descreve como Jesus instituiu a Ceia do Senhor, por ocasião da Páscoa:
"Pois eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão, e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo que é entregue por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é a Nova Aliança no meu sangue; fazei isto todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Pois todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha" (1 Coríntios 11.23-26).
A legítima Santa Ceia é celebrada com pão e vinho, sem um destes elementos sagrados, torna-se inválida a lembrança da morte do Senhor Jesus. Veja em DECISÕES CONCILIARES, quando a Santa Ceia do Senhor foi substituída pela hóstia. Os fiéis católicos não ingerem o vinho que simboliza o Sangue de Jesus, enquanto a Bíblia diz: Comei e Tomai. Não apenas comei.

A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados.

Jesus também comeu do pão e bebeu do vinho: "Ide, preparai-nos a páscoa, para que a comamos" (Lucas 22.8); "Onde está o aposento em que comerei a páscoa com os meus discípulos?" (v.11); "Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes do meu sofrimento"(v.15). O contexto nos leva ao entendimento de que antes e depois de elevar o pão e o vinho, e de haver dado graças, Jesus participou da ceia com seus discípulos, comendo do pão e bebendo do vinho.

A justificação não decorre do participar ou não da Ceia. Quem dela participa é a Igreja, os crentes em Jesus, os que já se acham justificados, lavados e remidos no sangue purificador. "Pois todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, e são justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, sem as obras da lei" (Romanos 3.23,24,28).
A finalidade da Ceia é esclarecida pelo próprio Jesus: a) anunciar a Sua morte, seu sacrifício pelos pecadores, até a Sua vinda (1 Coríntios 11.26); b) para recordação ou em memória dele, "fazei isto em memória de mim" (Lucas 22.19) O Novo Comentário da Bíblia, Edições Vida Nova, vol. II, pg. 1208/9, assim explica 1 Coríntios 11.24-25: "Em memória de mim – A repetição é impressionante e nos dá a razão escriturística para a observância da Ceia do Senhor.
Sua finalidade é fazermos recordação do Salvador, em todos os eventos de sua vida, mas principalmente de sua morte por nós na cruz; e, em recordá-lo, sentirmos sua presença conosco. A Santa Ceia é, pois, uma recordação de Cristo e uma comunhão com Ele".
Vamos ler essa "repetição impressionante": "Isto é o meu corpo que é entregue por vós; fazei isto em memória de mim. Este cálice é a Nova Aliança no meu sangue; fazei isto todas as vezes que beberdes, em memória de mim" (1 Co 11.24-25). Jesus por duas vezes estabelece a finalidade da Ceia, ou seja, para que nos lembremos dEle, de Sua vida, palavras, morte, ressurreição.
"Isto é o meu corpo" é uma linguagem figurativa. Jesus usou esse estilo em outras ocasiões. Ele disse: "Eu sou a porta. Todo aquele que entrar por mim, salvar-se-á. Entrará e sairá, e achará pastagens" (João 10.9). Ninguém de sã consciência fica a imaginar que Jesus é realmente uma porta de madeira ou de ferro, e que nós, ao passarmos por ela, iremos nos fartar comendo capim.
Disse também: "Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai agricultor... vós sois os ramos" (João 15.1,5). Não é preciso muita lucidez para compreendermos que Jesus estava apenas ilustrando sua mensagem com um elemento figurativo. Longe de nós imaginar seja Ele uma árvore com raízes, tronco, folhas e galhos, e que o Pai esteja no campo plantando arroz. Disse mais: "Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Se alguém comer deste pão, viverá para sempre. Este pão é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo" (João 6.51).
Outra linguagem figurada. Revela que em Cristo encontraremos alimento espiritual. Do céu não veio um pedaço de pão, nem somos antropófagos para saborear a carne do Seu corpo. Ainda nesse passo, Jesus declara: "Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva" (João 7.37-38). Ninguém cogita de interpretar literalmente essas palavras: não bebemos Jesus, e do nosso interior não jorra água abundante.
Jesus não ordena RENOVAR o Seu sacrifício. Ele diz que o partir pão tem a finalidade de recordar e não de renovar. O Seu sacrifício não pode ser repetido. Vejam: "Isto [sacrifício] fez Ele, uma vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu" (Hebreus 7.27). "Mas este [Jesus], havendo oferecido, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à destra de Deus" (Hebreus 10.12). "Pois Cristo padeceu uma única vez pelos pecados..." (1 Pedro 3.18). "Pois sabemos que, havendo Cristo ressurgido dentre os mortos, já não morre. A morte não mais tem domínio sobre Ele" (Romanos 6.9). Levar Cristo todos dias à cruz, e todos os dias ressuscitá-lo, é uma prática sem apoio na Bíblia Sagrada.
Quando Jesus afirmou que estaria conosco todos os dias até a consumação dos séculos (Mateus 28.20), não estava afirmando que Sua presença se daria pelo milagre da transubstanciação, ou seja, mediante a transformação de pão e vinho no Seu corpo. A Sua presença em nós é espiritual.
Depois de haver dado graças e ordenado a todos que tomassem do cálice, o vinho não se transformou em sangue. Vejam: "Pois não mais beberei do fruto da vide, até que venha o reino de Deus" (Lucas 22.18; Mateus 26.29). Ou seja: Jesus não deu o nome de sangue ao vinho. Este continuou sendo o fruto da vide depois da consagração. Do contrário, teria Ele bebido seu próprio sangue.
Se a expressão "ISTO É O MEU CORPO" (1 Co 11.24) coubesse significado literal, por que não interpretar da mesma forma a expressão "ESTE CÁLICE É A NOVA ALIANÇA NO MEU SANGUE" (1 Co 11.25)? Admitida a hipótese literal, estaríamos bebendo a Nova Aliança. Vejam que o vinho aqui representa o Novo Concerto, o Novo Pacto, a Nova Aliança em Cristo. Mais uma vez se confirma a tese do sentido figurativo.
A contínua renovação do sacrifício da cruz, como desejam os romanistas, contrasta com a afirmação de Jesus: "Está consumado" (João 19.30). Ali, na cruz, se consumou a etapa mais gloriosa. A obra da redenção fora consumada; o preço da redenção fora pago; o caminho da salvação estava aberto à humanidade. Nenhum outro sacrifício seria exigido. "E, como aos homens está ordenado morrer uma só vez, vindo depois disso o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma só vez, para levar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação" (Hebreus 9.27-28).
Abstraindo-se a tese da transubstanciação, convém lembrar que a oferta de apenas de um dos elementos na Ceia está em desobediência à ordenança do Senhor Jesus. Não apenas o pão deve ser servido. O vinho, simbolizando a Nova Aliança no Seu sangue, é elemento indispensável. Vejam: "Pois todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha" (1 Coríntios 11.26). Desobedecer é pecar.
CONCLUSÃO
Diante do exposto somos levados a admitir que o Senhor Jesus usou uma linguagem figurativa, como o fez em muitas outras ocasiões. Assim como entendemos das palavras "Eu sou a porta", que Ele representa a porta por onde todos devemos passar, a caminho da salvação, de igual modo entendemos a expressão "Isto é o meu corpo" como sendo "ISTO REPRESENTA O MEU CORPO", com relação ao pão; e "Este cálice é a Nova Aliança no meu sangue", como sendo "ESTE CÁLICE REPRESENTA A NOVA ALIANÇA NO MEU SANGUE", com relação ao vinho.
O pão e o vinho conservam-se inalterados antes, durante e depois da Santa Ceia, quer esta seja ministrada por um pastor evangélico, quer por um sacerdote católico. Ao bebermos o vinho, não sentimos gosto de sangue; ao comermos o pão, não sentimos gosto de carne. Cristo está presente na Ceia da mesma forma que está presente no Batismo. Sempre que estivermos reunidos em Seu nome, Ele se fará presente, na qualidade de cabeça da Igreja (Efésios 5.23).
Como a Sua presença não decorre da transubstanciação, indicativa de mudança de uma substância em outra, o pão e o vinho não devem ser objetos de adoração. A forma de adoração ensinada pelo Senhor Jesus está em João 4.24: "Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade".
A Santa Ceia é um memorial ("fazei isto em memória de mim"), e não uma repetição do sacrifício de Jesus na cruz, sacrifício que deve ser lembrado e não renovado (Hebreus 10.12).
Jesus não entra em nós pelos elementos da Ceia. Quem participa da Santa Ceia são os filhos de Deus, já justificados, já remidos, já convertidos. São cristãos que já possuem Jesus no coração. Assim deve ser. Por isso, Jesus prometeu que voltaria a beber do fruto da vide no reino de Deus, com a sua Igreja (Mateus 26.29). Não há como admitir que um pecador não arrependido, não merecedor portanto de ser habitação do Espírito Santo, possa introduzir Jesus dentro de si, pela ingestão do pão.

O CordeiroSimboliza Cristo, que é o cordeiro de Deus, e se sacrificou em favor de todo o rebanho.
O Pão e o VinhoNa ceia do senhor, Jesus escolheu o pão e o vinho para dar vazão ao seu amor. Representando o seu corpo e sangue, eles são dados aos seus discípulos, para celebrar a vida eterna.

FEITIÇARIAS

Mandingueiros, feiticeiros, bruxos, curandeiros, benzedeiros, rezadeiras...

Práticas condenadas por Deus, leia na Bíblia os trechos a seguir.
A Bíblia (A Palavra de Deus), é a única regra de fé e conduta do verdadeiro cristão. Nada a ela se pode acrescentar ou dela diminuir.

Gálatas 5:19-21 - Exortação a conservar a liberdade cristã.- Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissenções, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. O apóstolo S. Paulo exortava aos Gálatas em uma de suas epístolas.

Deuteronômio 18:9-12 - As abominações das nações: - As abominações das nações são proibidas: Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. Entre ti se não achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos, pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor, e por estas abominações o Senhor teu Deus as lança fora de diante Dele, e obviamente não herdarão o reino de Deus.

Apocalipse 21:8 - Acerca dos novos céus e a nova terra: - Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicários, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será lançada no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.

Apocalipse 22:15-16 - Admoestações e promessas finais – conclusão: - Ficarão de fora do reino de Deus os cães (pessoas que que, mesmo conhecedor da verdade, blasfema das coisas sagradas), e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.

EU JESUS, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas: eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã.

Atos dos Apóstolos 16:16-18 - Paulo expulsa um espírito adivinho de uma jovem: - E aconteceu que, indo nós à oração, nos saiu ao encontro uma jovem, que tinha espírito de adivinhação, a qual adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores. Esta, seguindo a Paulo e a nós, clamava dizendo: estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus altíssimo. E isto fez ela por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou-se, e disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, te mando que saia dela. E na mesma hora o espírito saiu da jovem. Paulo era judeu, servo de Deus, fazia a vontade de Deus, pregava o evangelho da salvação aos gentios, após expulsar o espírito da jovem, os romanos o prenderam, açoitaram-no com varas, mas Deus enviou o anjo e o libertou.

Glossário – Dicionário Aurélio.

- Curandeiro: feiticeiro, mandingueiros, bruxo - o que cura por meio de rezas e feitiçarias.

- Feitiço: ação maléfica de feiticeiros, mandingueiro, canjerê, magia.

- Idólatra: relativo à, ou que pratica a idolatria - culto aos ídolos, imagens de esculturas.

- Ídolo: estátua ou imagem cultuado como deus (ícones do catolicismo, budismo e hinduísmo).

I Samuel 28 – A queda de Saul por consultar feiticeiros. Enquanto reinava, o Rei Saul foi consultar com espírito adivinho, porém o Senhor o fez perder sua realeza. O texto relata mais uma vez como Saul foi rejeitado e por fim substituído por Davi. Samuel repete o que já dissera quando em vida: o discernimento da história pertence ao mundo dos vivos.

I Samuel 15:23 - Deus rejeitou Saul como rei de Israel, porque se contaminou com a feitiçaria e com a idolatria. “Porque a rebelião é como o

pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniquidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a Palavra do Senhor, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei.”

Apocalipse 9:21 - “...também não se converteram de seus homicídios, magias (feitiçarias), fornicações e roubos”.

Apocalipse 18:23 – Acerca da queda da Babilônia: “... porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias ou (magias)”.

Miqueias 5:12-13 – Acerca do nascimento do Messias e da instituição do seu reino - “E tirarei as feitiçarias da tua mão, e não terás agoureiros (ou adivinhos)”. E arrancarei do meio de ti as tuas imagens de escultura e as tuas estátuas (monumentos pagãos: cristo redentor – Rio de Janeiro, padim Cícero Romão Batista do Ceará entre outros espalhado pela terra); e tu não te inclinarás mais diante da obra das tuas mãos”.

Fonte Pesquisa: A Santa Bíblia (A Palavra de Deus)

O ESTOPIM da REFORMA


AS INDULGÊNCIAS
1. Indulgência, segundo a teologia romana é a remissão, diante de Deus, da pena temporal devida pelos pecados já perdoados quanto à culpa, que o fiel, devidamente disposto e em certas e determinadas condições, alcança por meio da Igreja, a qual, como dispensadora da redenção, distribui e aplica, com autoridade, o tesouro das satisfações de Cristo e dos Santos. Mentira, isso é uma heresia, porque é somente o sangue de Jesus nos purifica de todo o pecado. "Se, porém, andamos na luz como ele (Jesus) mesmo está na luz, temos comunhão recíproca uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado." I João 1:7.

A faísca veio em 1517, ocasião em que a campanha das indulgências para a construção da basílica de São Pedro em Roma estava a todo vapor. Tetzel um padre dominicano, pregava sobre as indulgências com grande exibicionismo: diz que cada vez que cai uma moeda na bolsa do frade, uma alma sai do purgatório. Diante disso, Martinho Lutero resolveu protestar fixando suas 95 teses condenando o uso das indulgências. A resposta do papa Leão X, veio na bula “Exsurge Domine” ameaçando Lutero de excomunhão. Mas já era tarde demais pois as teses de Lutero já haviam sido distribuídas por toda a Alemanha. Lutero então foi chamado a comparecer a dieta de Worms para se retratar. Porém respondeu ele que não poderia se retratar de nada do que disse. Foi na dieta de Spira em 1529 que os cristãos reformistas foram apelidados pela primeira vez de “protestantes”, devido ao protesto que os príncipes alemães fez ante o autoritarismo do catolicismo.

A Expiração de Cristo


A Expiação


A palavra expiação encontra-se poucas vezes na Bíblia, mas o conceito da expiação constitui o assunto principal do Antigo e do Novo Testamento. Palavras mais conhecidas como reconciliação, propiciatório, sangue, remissão de pecados e perdão estão diretamente relacionadas com esse tema. O Dia da Expiação em Israel, todo israelita sabia que "aos dez deste mês sétimo, será o Dia da Expiação" (Levítico 23:27). Havia sacrifícios diários pelo pecado, mas esse era um dia especial, de santa convocação. Aprendemos em Levítico 16 que o Sumo Sacerdote: Esse purificaria com água; vestiria suas vestes santas de linho; mataria um novilho para fazer expiação por si e pela sua família; tomaria uma vasilha de brasas do altar e entraria no Santo dos Santos para que a nuvem de incenso cobrisse o propiciatório, que era o lugar da expiação, da propiciação e da reconciliação; sairia, tomaria o sangue do novilho, entraria pela segunda vez no lugar santo com o sangue e o aspergiria sete vezes sobre o propiciatório e diante dele; 'mataria o bode para a oferta pelo pecado, ultrapassaria o véu pela terceira vez e faria com o sangue como tinha feito com o sangue do novilho; faria expiação pelo lugar santo e pelo altar do holocausto; "imporia as mãos sobre a cabeça do bode vivo, confessaria os pecados do povo e enviaria o bode para o deserto; e "tiraria as vestes de linho, iria lavar-se, poria outra roupa e ofereceria um holocausto por si e pelo povo". Esse dia era impressionante, santo e de grande importância porque os pecados de Israel eram expiados por meio de sangue. Já que "é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados" (Hebreus 10:4), esse ritual devia repetir-se a cada ano (Levítico 16:34) até aquele dia grandioso em que Cristo seria "oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos" (Hebreus 9:28). Por Que Há a Necessidade da Expiação? Deus fez o homem à sua imagem e, como Criador, tem o maior direito de estipular o procedimento correto para a sua criação, e isso ele fez na forma de leis destinadas para o nosso bem (Deuteronômio 10:13). O pior que podemos fazer é violar a lei de Deus. A isso chamamos pecado ou transgressão da lei (1 João 3:4). Os primeiros seres humanos transgrediram e a culpa deles evidenciou-se pela tentativa de se esconderem de Deus. A justiça exigia uma pena pelo pecado. A pena era a morte, a separação de Deus, manifestada pelo afastamento deles do jardim do Éden (Gênesis 3:8, 24). O pecado continua até hoje, desde aquele primeiro momento ali. Paulo resumiu a história e as conseqüências do pecado em Romanos 5:12: "Assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram". Se morremos em nossos pecados, não podemos ir para onde Cristo está (João 8:21, 24). Vemos, então, que a necessidade suprema de todo homem é ter os pecados expiados, para que receba o perdão dos pecados! A Expiação e o Sangue de CristoCristo, o nosso Sumo Sacerdote, é "santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores . . . que não tem necessidade, como os sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu" (Hebreus 7:26-27). Cristo, por meio de seu sangue, entrou no lugar santo do céu, tendo obtido para nós a redenção eterna e agora apresenta-se a nosso favor diante da face de Deus (Hebreus 9:12, 24). O resultado da expiação é nossa"redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados" (Efésios 1:7). Na verdade, ele "nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados" (Apocalipse 1:5). Onde há remissão de pecados, "já não há oferta pelo pecado" (Hebreus 10:18), porque Cristo é a propiciação pelos nossos pecados, o meio pelo qual Deus se reconcilia ao homem pecador (1 João 2:2).O pecado é a transgressão da lei, e a justiça decreta que deve ser punido. Jesus levou o castigo em lugar daqueles que mereciam a punição (Isaías 53:8), "carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados" (I Pedro 2:24). Porque Deus nos amou, ele enviou Jesus para ser a propiciação (ou meio) pela qual os nossos pecados podem ser perdoados. Seu sangue, o qual é capaz de expiar o pecado, vertido para a remissão desses pecados, passa a ter efeito quando somos batizados em nome de Cristo para a remissão dos pecados (Atos 2:38). Regozijemo-nos "em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação" (expiação) (Romanos 5:11).
“Aquele que diz estar em Cristo, deve também andar como ele andou” ou em outra versão “Quem diz estar com Deus deve comportar-se como Jesus se comportou”. I Joao 2:6
> Disse Jesus: “Sejam Santos por que eu sou Santo. I Pedro 1:16

Um Anjo Toca o Órgão

http://www.youtube.com/watch?v=OJGzmUdvwEI&feature=channel_page

Coral 12 Apóstolos - Comunidade Luterana

http://www.youtube.com/watch?v=-ixCzRpwu20

Doutrinas de Homens - Extra-Bíblica

Doutrinas de Homens
Porque o Senhor disse: Pois que este povo se aproxima de mim, e com a sua boca, e com os seus lábios me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruídos. Isaías 29:13. No livro de Mateus, Jesus Cristo também não deixou por menos quando respondeu as perguntas dos escribas e fariseus de Jerusalém da seguinte forma: Este povo honra-me com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim. Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens. Mateus 15:8-9. O Profeta Isaias faz este registro, aproximadamente uns 750 anos antes do nascimento de Jesus Cristo. Jesus chama os escribas e fariseus de hipócritas, pois os mesmos chamavam a atenção de Jesus, em virtude dos seus discípulos não ter lavado as mãos antes de comer o pão. Mateus 15:2. Trazendo para os nossos dias, como tem pessoas colocando em prática o que Isaías escreveu. Como tem pessoas com as mãos lavadas, mas os corações continuam sujos. Como tem pessoas amando Deus apenas de lábios, mas os seus corações estão longe do Mestre, a prova é o seu comportamento. Incrível, depois de uma semana de festa carnal, pois em fim, o carnaval é uma festa carnal; todos se recolhem dentro da sua própria couraça como se fosse uma tartaruga, e quarenta dias passam a fazer penitências, como, por exemplo, abstendo-se de comer carne, pois segundo manda as tradições, nas quartas e sextas-feiras, só consomem peixes, em fim dizem que consumir outro tipo de carne nestes dias é pecado, só que biblicamente não há nenhum amparo legal para estas doutrinas de homens e antibíblicas. Engraçado, não consomem carne por ser pecado, a não ser de peixe, mas contra partida, muitos nestes dias, não conseguem abster-se da bebida, do cigarro, da prostituição, da usura, da corrupção, da avareza, da inveja, da glutonaria, da idolatria, do adultério, do latrocínio; em fim, tudo isto, a Bíblia afirma que é pecado, e, no entanto, ninguém consegue desgarrar deles ou proíba que se faça. A grande verdade é que muitos estão ensinando a lavar as mãos, mas não consegue lavar os corações para evitar a prática do pecado. O povo está vivendo de tradições, enquanto deveriam viver Jesus Cristo, nos moldes de sua Palavra (a Bíblia), nos moldes dos Seus Mandamentos. A falta de conhecimento e obediência da Palavra de Deus está levando o homem para o inferno, graças às doutrinas de tradições extra-bíblicas. A grande realidade, é que a terra está doente e não suporta mais o pecado do homem. Ou o homem se converte ao Evangelho de Jesus Cristo, ou estará perdido para sempre. Tem muitos que me perguntam o seguinte: Às vezes você deve perguntar qual a igreja certa? Você mesmo tem a resposta, certifique-se o que está sendo pregado e ensinado se vem de encontro com a palavra de Deus. Outro diz, mas quem está transmitindo a mensagem, não vive a mesma, o seu testemunho é péssimo. Tenha a resposta: Cada um dará conta dos seus atos a Deus. Há muitas religiões. Há muitas filosofias de vida. Tem muitos pregando e até oferecendo salvação mediante obras. O que nos manda a Bíblia, é pregar a mensagem do arrependimento. Só Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida. Pregam que fora de sua igreja não há salvação enquanto o próprio Jesus disse: “Eu sou a videira, vós as varas, quem está em mim, e eu nele, esse dá muitos frutos; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara e secará”. Não é necessário está ligado em nenhuma religião falsa para se salvar, é preciso está ligado na Videira Verdadeira (Jesus). Não há outra solução para a humanidade. Nem Maomé, nem Buda ou tão pouco Maria. Ou o homem aceita Jesus Cristo como o seu único Salvador, ou estará definitivamente condenado à morte eterna. Quão é maravilhoso é viver com Jesus, andando nos moldes de sua Palavra. A Bíblia diz que a Luz (Jesus) veio ao mundo mas os homens amaram mais as trevas (satanás e o seu reino de pecado) que a luz. Pense, leia a Bíblia, nela você encontrará a verdade que está bem clara
Disse Jesus: "Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor."

sexta-feira, 13 de março de 2009

Colunas da Verdade


As colunas da Verdade são 5:

1º. DEUS – PAI – (SENHOR JEOVÁ) – Mas o Senhor Deus, esse é o Deus Verdadeiro. Ele é o Deus vivo, e o rei sempiterno. À sua indignação se abalará a terra, e as gentes não suportarão as suas ameaças. (Jeremias 10.10);
2º. JESUS CRISTO – (FILHO DE DEUS) – Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim. (João 14.6);
3º. ESPÍRITO SANTO – (QUE NOS GUIA EM TODA A VERDADE) – Este é Jesus Cristo, que veio com a água e com o sangue: não com a água tão somente, senão com a água e com o sangue: E o Espírito Santo é o que dá testemunho da verdade, que Cristo é a verdade. (I João 5.6);
4º. BÍBLIA (A PALAVRA DE DEUS) – Santifica-os na verdade. A tua Palavra é a verdade. (João 17.17);
5º. DEZ MANDAMENTOS (A LEI DE DEUS) – Tu estás perto ó Senhor, e todos os teus mandamentos são a verdade. (Salmos 119.151).

Catedral Evangélica de São Paulo - Comunidade Presbiteriana

http://www.catedralonline.com.br/portal/modules/mastop_publish/?tac=Culto_Ao_Vivo

Washington National Episcopal Cathedral - Cultos On-line

http://www.nationalcathedral.org/worship/services.shtml

http://www.bbnradio.org/

http://www.familyradio.com/

http://www.christiantuner.com/inspirational/

Só Deus é Nosso Pai Espiritual.


Jesus censura os escribas e Fariseus – S.Mathews Cap. XXIII

ENTÃO falou Jesus à multidão, e aos seus discípulos dizendo...

Vs. 9."A ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus. Vs.10 Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre, que é o Cristo”.

Abaixo segue alguns comentários sobre Pedro (Apóstolo de Cristo) e o Papa.
Os primeiros aspectos que quero analisar sobre o papado são os títulos que estes carregam e as reivindicações que fazem para si. A palavra "papa" vem do grego que quer dizer "pai", e Padre do espanhol que quer dizer “pai”.

Cristo foi bem claro que ninguém poderia ser chamado de pai espiritual a não ser Deus: “E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso pai, o qual está nos céus. Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso mestre, que é o Cristo.”

O papa também possui outro título: "doutor supremo de todos os fiéis", o que vai contra o que Cristo ordenou, citado logo acima. São muitos títulos equivocados e arrogantes que o papa carrega em seus ombros. Vejamos outro: "vigário de Cristo", "sumo-pontífice" e "santo padre".

A palavra "vigário" quer dizer "substituto". O papa é chamado de "vigário de Cristo", ou seja, "substituto de Cristo". Cristo afirmou claramente que o seu substituto na terra seria a pessoa do Espírito Santo. (João 14.16-18, João 15.26 e João 16.7 e 13).
Vamos a outro agora: "pontífice", que quer dizer literalmente "construtor de pontes", não veio da Bíblia mas do romanismo, onde o imperador declarava-se o elo de ligação a Deus. O papa é chamado de sumo-pontífice, ou seja, o máximo elo de ligação a Deus. É uma blasfêmia, heresia, arrogância, um equívoco um homem se colocar nesta posição. Só Cristo é a ponte para Deus (João 14.6 e I Timóteo 2.5) e o cabeça da Igreja (Efésios 1.22 e 23 e Colossenses 1.18).
Esse é glorioso: o título "santo padre" quer dizer "santo pai", ou obviamente "pai santo". Sem dúvida alguma este título só deve ser dado a Deus (Apocalipse 15.4). Pois Deus não divide a Sua glória com ninguém (Isaías 42.8).
Para resumir as pretensões papais, quero citar o catecismo de New York citado por Lorraine Boettner. O papa assume o lugar de Jesus Cristo sobre a terra... Por direito divino o papa tem poder supremo e total na fé e na moral sobre cada e todo pastor e seu rebanho. Ele é o verdadeiro vigário de Cristo, o cabeça de toda a igreja, o pai e o mestre...
No apogeu do papado, foi "consagrado" ao papado o monge Hildebrando que exerceu o papado no período de 1073 a 1075 como título de Gregório VII. Assim que assumiu, Gregório VII publicou as suas máximas que ficaram sendo conhecidas como "máximas de Hildebrando". Segundo o autor Abraão de Almeida (in: Lições da História) essas máximas são consideradas a essência do papado. Este mesmo autor citas as máximas das quais transcrevi algumas:

Nenhuma pessoa pode viver debaixo do mesmo teto com outra excomungada pelo papa. É o papa a única pessoa cujo os pés devem ser beijados por príncipes e soberanos.
A sua decisão não pode ser contestada por ninguém e que somente ele pode revisar.
Não há na face da terra títulos tão equivocados assim, só os que o papa carrega sobre si.

Ora, nos diz São João: "se alguem vem a vós, e não traz esta doutrina (de Cristo), não o recebais em vossa casa, nem o saudeis" (II Epístola de S. João 1:10).

Milhões de Mortos Ressuscitarão...


UMA HISTORIA REAL E COMOVENTE: Milhões de mortos viverão outra vez, que esperança realística! E então quem é que prometeu que milhões de mortos viverão outra vez? Jesus declarou destemidamente que recebera de Deus, poder para ressuscitar os mortos. Ele prometeu declarando: “Não vos maravilheis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos túmulos ouvirão a sua voz e viverão”. João 5:21 e 29. Segundo a Bíblia, até a época em que fez esta promessa, Jesus nunca tinha ressuscitado ningém.

LÁZARO, VEM PARA FORA: Foi uma cena comovente! Lázaro estava gravemente doente. Suas duas irmãs Maria e Marta mandaram avisar Jesus, que estava do outro lado do rio Jordão. “Senhor, eis que aquele que tu amas, está morto”. João 11. Este foi o aviso enviado para Jesus. Na verdade, Jesus amava muito essa família, fora hóspede na casa deles, em Betânia, muitas vezes freqüentemente. E agora seu amigo querido estava muito doente.

Contudo, Maria e Marta esperavam que Jesus fizesse um grande milagre. Elas apenas mandaram avisar Jesus e jamais pediram que ele fosse em Betânia. Mas sabiam que Jesus amava Lázaro. É óbvio que Jesus desejaria visitá-lo. Elas, sem dúvida, esperavam que Jesus o curasse milagrosamente. Afinal, a essa altura em seu ministério, Jesus já havia realizado muitos milagres de cura, e nem a distância constituía barreiras para Ele. Será que faria menos por um amigo tão querido? Jesus ainda permaneceu do outro lado do Jordão por mais dois dias, anunciando a paz aos perdidos.

Lázaro morreu algum tempo depois de a mensagem ser enviada, talvez por volta de quando Jesus recebeu a notícia. Mas não foi necessário outra mensagem. Jesus soube da morte de Lázaro, e intencionava fazer algo a respeito. Ao falar sobre a morte de Lázaro, Ele disse a seus discípulos: “Lázaro, nosso amigo dorme, mas eu vou para lá para despertá-lo do sono”. (sono significa morte, em linguagens bíblicas). Jesus, anteriormente ressuscitou duas pessoas, em ambos os casos, pouco depois de morrerem. No período entre a ocasião em que Jesus fez a promessa da ressurreição e a morte de Lázaro, Ele ressuscitou o filho da viúva de Naim, que emoção para uma mãe em grande dissabor, ver o seu filho único se levantar de um caixão fúnebre! e a filha de Jairo. Lucas: 7 e 8. Mas desta vez seria diferente. Quando Jesus chegou em Betânia, seu querido amigo estava morto há 4 dias. Poderia Jesus ressuscitar alguém há 4 dias de morto, cujo corpo começara a se decompor?

Quando soube que Jesus se aproximava, Marta veio chorando ao encontro do Senhor e disse: “Senhor, se tu estivesses aqui o meu irmão não teria morrido”. Todavia Marta tinha grande fé em Jesus Cristo. Porém Jesus ouvindo isto chorou de emoção pois ficou muito comovido e disse: “EU SOU A RESSURREIÇÃO E A VIDA, QUEM CRER EM MIM, AINDA QUE ESTEJAS MORTO, VIVERÁ”.

E foram todos ao sepulcro e chegando, mandou que retirasse a pedra que vedava a entrada, porém Marta disse: “Senhor, já cheira mal, porque já faz quatro dias”, - porém Jesus disse: “SE CRERES VERÁS A MINHA GLÓRIA”, e orando em voz alta dizia com os olhos levantados para o céu: [Pai, bem sei que tu me enviaste mas para que cumpra-se a tua vontade, manifesta a tua glória, Lázaro, vem para fora]. E no mesmo instante Lázaro se levantou e as faixas que envolvia o seu corpo começaram a cair e todos os que ali estavam, glorificavam a Deus. Não é razoável portanto que aquele que criou a vida seja capaz de ressuscitar a pessoa, reproduzindo sua personalidade de um corpo recém-formado? Sim.

A reação de Jesus à morte de Lázaro revela um profundo temor e emoção na alma. Jesus tinha profundos sentimentos e emocionado, até chorou...
A Bíblia não diz, mas jamais alguém O-viu sorrir, pois era homem de dores e sofrimentos, humilde, não teve onde morar. Ele mesmo disse: “As raposas teem covis, e as aves do céu tem seus ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeçal”. São Mateus 8:20.

Jesus se referiu como filho do homem, uma vez quem teve sua natureza humana, por ser filho de Maria.

Maria, chegando assim ao lugar onde Jesus estava e avistando-o, prostrou-se aos seus pés dizendo: “Senhor, se estivesses aqui, o meu irmão não teria morrido”. Jesus, portanto quando a viu chorar e que os judeus que vieram com ela choravam também, gemeu no espírito e ficou aflito e disse: “Onde o puseram?” Disseram-lhe: Senhor, vem e vê, Jesus entregava-se ao choro, pois tinha muita afeição por Lázaro. Esta compaixão de Jesus é indicada por três expressões: gemeu no espírito, ficou aflito e chorava bastante. Jesus se comoveu no íntimo de seu espírito e ficou profundamente emocionado com a morte de seu amigo Lázaro e com as lágrimas de Marta. O coração de Jesus ficou tão tomado de emoção que de seus olhos transbordavam lágrimas. É digno que Jesus anteriormente havia ressuscitado duas outras pessoas, e nesta ocasião Ele tinha toda a intenção de fazer o mesmo com seu amigo Lázaro. Que maravilha!

Sangue - O que a Bíblia diz...

SANGUE

Aliança com Deus - Levíticos 17:10 a 14

Assim diz o Senhor: 10 E, qualquer homem da casa de Israel, ou dos estrangeiros que peregrinam entre eles, que comer algum sangue, contra aquela alma que comer sangue, eu porei a minha face, e a extirparei do seu povo.

11 Porque a alma (ou vida) da carne está no sangue; pelo que vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas vossas *almas, porquanto é o sangue que fará expiação pela *alma.

12 Portanto tenho dito aos filhos de Israel. Nenhuma alma de entre vós comerá sangue, nem o estrangeiro, que peregrine entre vós, comerá sangue.

13 Também, qualquer homem dos filhos de Israel ou dos estrangeiros que peregrinam entre eles, que caçar animal ou ave que se come, derramará o seu sangue, e o cobrirá com pó.

14 Portanto é a alma de toda a carne; o seu sangue é pela sua alma; por isso tenho dito aos filhos de Israel: “Não comereis o sangue de nenhuma carne, porque a alma de toda a carne é o seu sangue; qualquer que o comer será extirpado”.

Atos dos Apóstolos 15:29: Nós cristãos, cremos na necessidade de nos abster das coisas sacrificadas aos ídolos (imagens de santos do catolicismo, budismo e hinduismo), do sangue, da carne sufocada (animal que morre sem que seja derramado o seu sangue, ou estrangulado), e da fornicação (relações sexuais ilícitas fora do casamento), conforme mostrou o Espírito Santo na assembléia de Jerusalém.

Jesus de Nazaré


Quem é Jesus?
Quem é Jesus de Nazaré para você? Sua vida na terra e por toda a eternidade será afetada por esta pergunta!

Visite qualquer parte do mundo hoje em dia. Fale com pessoas de qualquer raça. Não importa o quão comprometidas estejam com a sua religião em particular, se elas conhecem alguma coisa sobre a história terão de admitir que nunca houve um homem como Jesus de Nazaré. Ele é a personalidade mais singular de todos os tempos.

Jesus mudou a direção da história. Mesmo a data do seu jornal testifica o fato que Jesus de Nazaré viver na terra há quase 2.000 anos atrás. a.C.significa “Antes de Cristo”; A.D. significa “Ano Domini” – o ano do nascimento do nosso Senhor.

Sua vida foi predita
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Centenas de anos antes do nascimento de Jesus foram registradas nas Escrituras as palavras dos profetas de Israel que anunciaram sua vinda. O Antigo Testamento foi escrito por muitas pessoas durante um período de 1.500 anos, contendo mais de 300 profecias descrevendo a sua chegada. Todos estes detalhes tornaram-se realidade, incluindo seu nascimento miraculoso, sua vida sem pecado, seus muitos milagres, sua morte e sua ressurreição.

A vida que Jesus viveu, os milagres que Ele fez, as palavras que Ele falou, Sua morte na cruz, Sua ressurreição e Sua ascensão aos céus – todos estes fatos demonstram que Ele não foi um simples homem, porém, mais do que homem. Ele mesmo afirmou: “Eu e o Pai somos Um”. São João 10:30. “Quem me vê, vê ao Pai”. João 14:9, e “Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai, a não ser por mim.” São João 14:6.

Sua vida e mensagem causaram mudanças
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Veja a vida e influência de Jesus de Nazaré, o Cristo, através da história e você verá que ele e a sua mensagem sempre tem produzido grandes mudanças nas vidas de homens e nações. Por toda parte onde os Seus ensinamentos e influência têm chegado, a santidade do casamento, os direitos e a opinião das mulheres na sociedade foram reconhecidos; escolas e universidades de ensino superior foram estabelecidas; leis para proteger crianças foram feitas; a escravidão foi abolida; e uma multidão de outras mudanças foram feitas para o bem da humanidade. Indivíduos também são transformados drasticamente.

A maior parte das religiões foi fundada por homens e estão baseadas em filosofias, regras e normas de condutas feitas por homens. Tirem os fundadores destas religiões de suas disciplinas e práticas de adoração e pouco será mudado. Mas tire Jesus Cristo do cristianismo e não teremos nada. O cristianismo bíblico não é apenas uma filosofia de vida, nem um padrão ético ou obediência a um ritual religioso. O verdadeiro cristianismo está baseado numa relação vital e pessoal com um Salvador ressuscitado e vivo.

Um fundador ressuscitado
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Jesus Cristo foi crucificado numa cruz, sepultado num túmulo emprestado e três dias depois ressuscitou dos mortos; neste aspecto o cristianismo é singular. Qualquer argumento para validar o cristianismo depende da prova da ressurreição de Jesus de Nazaré.

Razões para crer
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A ressurreição é essencial para a fé de um cristão. Existem várias razões que levam aqueles que estudam a ressurreição a crerem que ela é verdadeira:

Predita: Primeiro, Jesus predisse sua morte e ressurreição, e elas aconteceram exatamente como ele previu. São Lucas 18:31-33.

O túmulo vazio: Segundo, a ressurreição é a única explicação plausível para seu túmulo vazio. Uma leitura cuidadosa da história bíblica mostra que o túmulo aonde eles colocaram o corpo de Jesus, estava rigorosamente guardado por soldados romanos e selado com uma enorme rocha. Se, como alguns já disseram, Jesus não estivesse morto, mas somente desmaiado, os guardas e a pedra teriam impedido a sua fuga, ou qualquer tentativa de resgate por parte dos seus seguidores. Os inimigos de Jesus não teriam tirado o corpo do túmulo, já que o desaparecimento do seu corpo do túmulo só ajudaria a encorajar a crença na sua ressurreição.

Encontro Pessoal: Terceiro, a ressurreição é a única explicação para as aparições de Jesus Cristo aos seus discípulos. Após a sua ressurreição, Jesus apareceu pelo menos 10 vezes àqueles que o haviam conhecido e para outras 500 pessoas de uma só vez. O Senhor provou que estas aparições não eram alucinações: Ele comeu e falou com eles e eles O tocaram. I João 1:1.

O nascimento da igreja: Quarto, a ressurreição é a única explicação razoável para o início da Igreja Cristã. A Igreja Cristã é de longe a maior instituição que existe ou tem existido na história do mundo. Mais da metade do primeiro sermão pregado tinha a ver com a ressurreição. Atos 2:14-36. Obviamente, a igreja primitiva sabia que esta era à base de sua mensagem. Os inimigos de Jesus e seus seguidores poderiam tê-los impedido a qualquer tempo, simplesmente apresentado o corpo de Jesus.

Vidas transformadas: Quinto, a ressurreição é a única explicação lógica para as vidas transformadas dos discípulos. Eles o abandonaram antes da sua ressurreição; depois da sua morte estavam desencorajados e cheios de medo. Eles não contavam com a ressurreição de Jesus. S.Lucas 24:1-11.
No entanto, após a sua ressurreição e a experiência deles no Pentecostes, estes mesmos antes desencorajados e desapontados foram transformados pelo grandioso poder do Cristo Ressuscitado. Em seu nome, eles viraram o mundo de pernas para o ar. Muitos perderam as suas vidas por sua fé; outros foram terrivelmente perseguidos. Sua atitude corajosa não tem sentido à parte de suas convicções de que Jesus Cristo tinha verdadeiramente ressuscitado dos mortos, um fato pelo qual valia a pena morrer.

Um Cristo vivo
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Por causa da ressurreição de Jesus, Seus verdadeiros seguidores não estão meramente seguindo um código de ética de um fundador morto e ainda pregado na cruz, mas, pelo contrário, possuem uma relação vital e pessoal com o Senhor vivo. Jesus Cristo está vivo, assentado à destra do trono de Deus e abençoa e enriquece fielmente as vidas de todos os que Nele confiam e obedecem. Através dos séculos, multidões tem reconhecido a excelência de Jesus Cristo, incluindo muitos que tem influenciado grandemente o mundo.

Você gostaria de conhecer este Cristo Vivo pessoalmente como Seu Salvador? Isto pode soar ousado, mas você pode! Jesus está tão desejoso para estabelecer um relacionamento pessoal e cheio de amor com você, que Ele já fez todos os preparativos necessários. Viva Cristo!!! Ele ressuscitou... Aleluia! Amém...
Jesus Cristo é o Senhor.

O Caminho da Salvação

Todos precisamos de salvação. A vontade de Deus é que todos se salvem. Para consecução desse plano, Ele enviou seu Filho unigênito, “para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo 3.16). O verdadeiro caminho é Jesus, que disse: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim” (Jo 14.6). E Ele próprio convida o pecador para receber salvação: “Estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo” (Ap 3.20).
Primeiro passo - O homem deve reconhecer que é pecador; que está afastado de Deus pelo pecado; que está numa situação miserável, pois “TODOS PECARAM E DESTITUÍDOS ESTÃO DA GLÓRIA DE DEUS” (Rm 3.23). “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós” (1 Jo 1.8). Pela desobediência do primeiro casal o pecado entrou no mundo e com o pecado, a morte. O homem herdou de Adão e Eva a natureza pecaminosa. O pecado original estendeu-se por toda a humanidade como uma herança maldita, porque “semente gera semente da mesma espécie”. Jesus foi o único homem, gerado no ventre de uma mulher, que não foi contaminado pela semente danosa do pecado. Ele foi gerado pela semente de Deus, e como tal pôde pagar o preço de nossa redenção.
Segundo passo - Arrependimento. Neste passo, o homem reconhece que é pecador e toma a decisão de dar meia volta e seguir caminho diferente. João Batista dizia em suas pregações: “Arrependei-vos, pois está próximo o reino dos céus” (Mt 3.2). Jesus iniciou o seu ministério chamando todos ao arrependimento (Mt 4.17). Não basta arrepender-se; é preciso deixar o pecado, deixar a mentira, o adultério, as palavras torpes, tudo o que estiver em desobediência a Deus. “O QUE ENCOBRE AS SUAS TRANSGRESSÕES NUNCA PROSPERARÁ, MAS O QUE AS CONFESSA E DEIXA, ALCANÇARÁ MISERICÓRDIA” (Pv 28.13).
Terceiro passo - Aceitar Jesus como Senhor e Salvador: “Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus, e, em teu coração, creres que Deus O ressuscitou dos mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação” (Rm 10.9-10). A essência da salvação está neste versículo: fé, senhorio de Cristo e Sua ressurreição. “Confessar ao Senhor Jesus” não significa apenas aceitá-LO de viva voz, numa decisão pública. Compreende, também, levar uma vida cristã de obediência a Ele, em palavras e atos.
As conseqüências desses passos -
(a) Receberá perdão: “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo 1.9). (b) Passará a viver uma nova vida: “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Co 5.17). (c) Será recebido como filho do Altíssimo: “Todos vós sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus” (Gl 3.26). (d) Receberá o Espírito: “Não sabeis vós que sois santuário de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?” (1 Co 3.16). (e) Salvar-se-á: “Quem n´Ele crê não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (Jo 3.18).

A Oração que Jesus nos Ensinou - O Autêntico Pai Nosso.

“O PAI NOSSO”

(São Mateus 6:7-13).

Oração que Jesus ensinou aos seus discípulos

Disse Jesus: Quando orar, não useis de vãs repetições ou muitas palavras, como fazem os pagãos que pensam que por muito falarem serão ouvidos. Não vós sejam como eles, pois o vosso Pai que está no céu sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes.

Disse Jesus: Vós deveis orar assim:

Tradução João Ferreira de Almeida

Pai nosso, que estás no céu,
santificado seja o teu nome;
venha o teu reino;
seja feita a tua vontade,
assim na terra como no céu.
O pão nosso de cada dia dai nos hoje;
perdoa-nos as nossas dívidas,
assim como nós perdoamos aos nossos devedores.
E não nos deixes cair em tentação,
mas livra nos do mal;
porque teu é o reino; e o poder; e a glória, para sempre. Amém.

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Bíblia Sagrada – Edição Paulinas - Pastoral Católica

Pai nosso, que estás no céu,
santificado seja o teu nome;
venha o teu reino;
seja feita a tua vontade,
assim na terra como no céu.
Dá nós hoje o pão nosso de cada dia.
Perdoa as nossas dívidas,
assim como nós perdoamos os nossos devedores.
E não nos deixes cair em tentação,
mas livra nos do mal. Amém






A reza Ave Maria que os católicos romanos incluem quando oram o Pai Nosso, vem do ano 1317, foi escrita e difundida pelo papa João XXII anos 1316-34. Não provém do cristianismo de Jesus Cristo e nem tem apoio bíblico.
- A palavra AVE era saudação dos romanos ao seu imperador; o anjo saudou Maria dizendo: SALVE agraciada (ou cheia de graça), o Senhor é contigo, bendita és tu entre as mulheres.(Lucas 1:28).
- O papa João XXII nessa reza misturou textos bíblicos com idéias espíritas, a expressão “Rogai por nós pecadores agora e na hora de nossa morte” não é bíblica, os Cristãos jamais apelaram aos mortos mesmo que tenham sido santos.
- Essa frase foi introduzida na reza “ave maria” maliciosamente pois sugere Maria como Mediadora contrariando as Escrituras Sagradas que dizem: “Só há um mediador entre Deus e o homem, JESUS CRISTO”. (I Timóteo 2:5).
- Rezar é repetir frases decoradas usando o rosário como instrumento de repetição; Jesus ensinou dizendo que ao orar não useis de vãs repetições e que não é por muito falar que será ouvido”. (S.Mateus 6:7).

Orações pelos mortos:

Essa prática foi introduzida por volta do ano 400 A. D. “É por ela (a tradição) que (S. Epifânio) justifica a prática e prova a obrigação de orar pelos defuntos.” – Tratado de História Eclesiástica, Tomo I, pág. 338, pelo padre Rivaux. Prática espírita e sem base bíblica, tradição de homem e diabólica.

O uso dos rosários:

“O rosário, geralmente atribuído a S. Domingos, e instituído cerca do ano 1208 a 1214, consiste na recitação de quinze dezenas de Ave-Marias precedida cada uma do Padre-Nosso, seguida do Glória ao Pai, Salve Rainha etc, etc, etc... uma salada infernal” – Tratado de História Eclesiástica, Tomo II, pág. 245, pelo padre Rivaux.
Opondo-se abertamente a essa prática anti-bíblica, ditada pela Igreja Romana e repudiada por JESUS CRISTO, está o ensino do próprio CRISTO, conforme se lê em Mateus 6:7.8: “E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos. Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes.”

A tradição:

O Concílio de Trento define a tradição como valendo tanto quanto a Palavra de Deus. Uma heresia tremenda que chega ao ponto de sujar, denegrir, pisar por cima do Evangelho de Jesus Cristo, envergonhar o verdadeiro cristianismo pregado por Jesus Cristo... Põe-se a imaginar o que pensa Deus a respeito de tanta falcatrua, tantas falsas doutrinas, tradições, mandamentos de homens falíveis pecadores...

Conclusão: A Bíblia é a Palavra de Deus e é a única regra de fé para e conduta para o Cristão e afirma categoricamente: Tudo aquilo que não provém de fé, é pecado. (Romanos 14:23).
Rosário, terços, salve-rainhas, santo ofício, ave-maria, uma salada infernal tudo estranho à Bíblia é pecado, porque não provém da fé genuína no Verdadeiro e Único Deus: Javé, Jeovah, Senhor dos Exércitos, Criador de todas as coisas.

O autêntico cristão é aquele que deposita sua fé unicamente em Deus Pai, Deus Filho (Jesus Cristo), e no Espírito Santo.
O falso cristão é aquele que diz ter fé em Deus mas o misticismo está presente em sua fé, é devoto de tudo quanto é espécie de santos e nossas senhoras etc... tudo estranho à Palavra de Deus. Deus não compartilha o perfeito louvor e adoração com ídolos, disse Jesus: “Mas está chegando a hora, e é agora, em que os verdadeiros adoradores vão adorar o Pai em espírito e verdade. Porque são estes os adoradores que o Pai procura. Deus é espírito, e aqueles que o adoram devem adorá-lo em espírito e em verdade. João 4:23-24.

O Sexo e o Pecado

"Geralmente, se ouve que há entre vós fornicação e fornicação tal, qual nem ainda entre os gentios como é haver quem abuse da mulher de seu pai". (1 Co 5).
__________ + __________
"Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula, pois aos devassos e adúlteros Deus os julgará"(Hb 13.4).
A relação sexual ENTRE NÃO CASADOS é pecado, ainda que sejam namorados, noivos ou comprometidos. O ADULTÉRIO, proibido pelo sétimo Mandamento (Êx 20.14), abrange os vários tipos de imoralidade e pecados sexuais. Homens e mulheres, adolescentes, jovens e adultos, devem permanecer puros, abstendo-se de qualquer atividade sexual que não seja no compromisso do matrimônio. “Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o que se prostitui peca contra seu próprio corpo”. (1 Co 6.18).
Os jovens devem seguir o caminho estreito que leva à vida eterna. A mídia, os amiguinhos, os ímpios, os entrevistadores televisivos sem compromisso com a Palavra de Deus, afirmam que o sexo entre jovens é normal, principalmente quando há compromisso formal. Esta é a palavra do mundo. Os cristãos verdadeiros não fazem parte desse sistema mundano. Somos guiados, orientados e conduzidos pela palavra de Deus.
Deus considera ilícito o ato sexual realizado entre não casados, e a isto dá-se também o nome de imoralidade ou impureza sexual. Não só o ato sexual propriamente dito deve ser evitado por quem deseja consagrar-se a Deus e crescer em santidade; as carícias que envolvem toques e outras práticas impuras não são compatíveis com a vida cristã. Disse Jesus: “Sejam santos, porque Eu sou santo”. I Pedro 1:16.
No mundo atual o sexo é banalizado e não raro confundido com amor. Daí a expressão “fazer amor” referindo-se a um relacionamento íntimo. A prática sexual entre jovens está de tal forma disseminada que os líderes religiosos, desavisados, negligentes, claudicantes, fracos na fé, ficam por vezes confusos e titubeantes no aplicar corretamente a Palavra, no transmitir a orientação correta. Sucumbem diante da avalanche de depravação e das práticas imorais.
Casos há em que eles próprios deixam-se levar pelo grito da carne. Tais desvios chegam ao ponto em que denominações que se dizem cristãs acolherem homossexuais em suas fileiras, não para os evangelizá-los; não para lhes combater a imoralidade; não para indicar-lhes o caminho da santidade, mas para acariciar seus pecados; para tolerar a perversão sexual que praticam.
Homens e mulheres, da Igreja de Cristo, devem permanecer castos, livres da impureza sexual, até o casamento. Sei que essas palavras soam como uma aberração nos ouvidos da maioria. As palavras do destemido João Batista também soaram esquisitas aos ouvidos do rei Herodes: “Não te é lícito possuir a mulher do seu irmão Filipe” (Mt 14.3-4). João Baptista, o precursor de Jesus foi encarcerado e perdeu a vida, mas cumpriu a missão de anunciar a verdade, sem recuo, sem medo, sem fraqueza, sem covardia.
O exemplo de João Batista deve ser seguido. Não devemos temer o esvaziamento da congregação, a saída daqueles que não aceitam a correção. Os que assim se comportam não são Igreja, não são Corpo. O que importa é dizermos a verdade.
Programas de televisão, danças sensuais, peças teatrais, revistas e filmes pornográficos de várias formas produzem nos jovens uma erotização tal que aos 13 ou 14 anos – ou em até menos idade – são despertados para a prática do sexo. Daí decorrem os abortos, as doenças, as crises conjugais e existenciais. A televisão apresenta todos os dias programas especiais sobre sexo, ditos de orientação sexual, ensinando aos adolescentes a livre prática sexual, a liberdade total, com quem quiser, como quiser, desde que usem camisinha. Essa é a voz do mundo depravado, anti-cristão, romanista.
Todos os dias, também, devemos ensinar em nossas igrejas que a Palavra de Deus mostra caminhos diferentes. Deixemos que o mundo, dominado pelo deus deste século, proceda conforme a vontade de seu senhor. Mas nós, cristãos, devemos fazer a vontade do nosso Senhor. E o Senhor Jesus disse: “Qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar já em seu coração cometeu adultério com ela” (Mateus 5.28).
Deus recomenda que o ato sexual seja praticado entre casados. “A imoralidade e a impureza sexual não somente incluem o ato sexual ilícito, mas também qualquer prática sexual com outra pessoa que não seja seu cônjuge. O adultério, a fornicação, o homossexualismo, os desejos impuros e as paixões degradantes são pecados graves aos olhos de Deus por serem transgressões da lei do amor” (Bíblia de Estudos Pentecostal, pg 1921). Vejam as advertências:
“Esta é a vontade de Deus para vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição; que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra; não no desejo da lascívia, como os gentios, que não conhecem a Deus” (1 Ts 4.3-5).
“Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.24). O sexo é permitido, então, somente quando ambos, homem e mulher, estão unidos pelo matrimônio, formando uma só carne.
“Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas...herdarão o reino de Deus” (1 Co 6.9). “Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; é abominação”(Lv 18.22; 20.13).
Homossexualismo
O homossexualismo é assim denunciada por Paulo: “Por causa do que essas pessoas fazem, Deus as entregou às paixões vergonhosas. Pois até as mulheres trocam as relações naturais pelas que são contra a natureza. E também os homens deixam as relações naturais com as mulheres e se queimam de paixão uns pelos outros. Homens têm relações vergonhosas uns com os outros e por isso recebem em si mesmos o castigo que merecem por causa da sua maldade” (Bíblia na Linguagem de Hoje, Rm 1.26).
Deus criou HOMEM e MULHER e lhes dotou de órgãos específicos e especialmente destinados à reprodução da espécie, chamados órgãos sexuais ou genitais. “Assim Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou. MACHO e FÊMEA os criou” (Gênesis 1.27).
Homem e mulher possuem genitália apropriada à reprodução. Notem que Deus não criou meio termo, não criou um ser humano que em determinado momento pudesse assumir funções híbridas. Deus não criou um homem com possibilidades sexuais de desempenhar o papel da mulher no ato sexual, e vice-versa. Ocorre que a natureza pecaminosa em função da queda no Éden coloca o homem em rebeldia contra Deus. Pela influência do diabo, o homem continua se rebelando contra o Criador e Sua palavra. Daí as perversões na área sexual.
A homossexualidade surgiu em decorrência dessa rebeldia. Se o homem assume postura própria de mulher; se a mulher assume funções próprias do homem no ato sexual, caracteriza-se um comportamento contrário à vontade do Criador. Deus nos criou para uma relação heterossexual.

Onde Estão os Mortos...

Onde estão os mortos?

Muita gente crê que os mortos bons se encontram no Céu e os maus no inferno. Mas isso não passa de uma fábula oriunda do paganismo, pois a Bíblia ensina que os mortos estão no pó da terra, de onde não sairão até o dia da ressurreição.
“Morrendo o homem, porventura tornará a viver?... Assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem se erguerá de seu sono.” (Jó 14:14,12).
“Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sarião para a ressurreição da vida; e os que fizeram o maul para a ressurreição da condenação.” (João 5:28,29).
“E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão...” (Daniel 12:2)
“E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados.” Mateus 27:52. Esses santos não estavam no Céu, mas dormiam nos sepulcros.
“E tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura para onde tu vais, não há obra, nem indústria, nem ciência, nem sabedoria alguma. (Eclesiastes 9:10).
A Bíblia não diz que o homem, na morte, se divide em duas partes, indo uma delas – a matéria morta para a sepultura, e a outra – uma alma abstrata, consciente e mortal para o Céu ou para um lugar de tormento – purgatório (igreja católica). Na morte, o homem não despreende outra coisa senão o fôlego, o ar inalado. A individualidade consciente, ou seja, o eu pensante do homem, morre juntamente com o corpo. Caso essa suposta alma abstrata, consciente e imortal do justo fosse para o Céu, então sua obra, indústria, ciência e sabedoria continuariam ali, ou seja, ele, no Céu, continuaria ativo e consciente. Mas a Bíblia diz que estas coisas cessam na sepultura.
“A palavra hebraica correspondente à “sepultura” é “sheol”, e a grega é “hades”. Essas mesmas palavras são também, muitas vezes, traduzidas por “inferno”. Sepultura e inferno são, por conseguinte, a mesma coisa.
Ainda que frequentemente traduzido por “inferno”, “sheol”, nunca significa “um lugar de tormento”. Tal lugar não existe. Em parte alguma a Bíblia fala desse lugar imaginário, fabuloso, anti-bíblico – o suposto purgatório.
O patriarca Jacó esperava descer ao “sheol” quando morresse (Geneses 37:35; 42:38), onde pensava se achasse seu filho José. Mas acreditava Jacó que seu filho estivesse nas chamas infernais da teologia popular? Queria ele acompanhá-lo a esse suposto lugar? Até a criança sincera compreenderia que não.
Outro patriarca fiel, Jó, quando enfermo, desejava descer ao “sheol”. (Jó 14:13). “Sim, a minha esperança”, disse ele. “descerá até os ferrolhos do sheol quando juntamente no pó teremos descanso.” (Jó 17:15-16). Anelava e esperava o patriarca descer às chamas infernais? De maneira nenhuma!
Jonas relatando sua esperiência, disse que havia estado no “inferno” - “sheol” - (Jonas 2:2), de onde clamara a Deus. Com isso ele não quis dizer que estivera num lugar de tormento, em chamas, mas sim no ventre de um grande peixe.
A alma, que é a própria pessoa, morre e é sepultada. “Que homem há que viva, e não veja a morte, que haja de livrar a aus alma do poder do inferno (sheol)?” (Salmos 89:48). Do inferno não há quem possa livra sua alma, um vez morta. Até a alma de Cristo foi posta no inferno, tendo ali sido ressuscitada no terceiro dia. “Pois não deixarás a Minha alma no inferno, disse Jesus pela boca de Davi, “nem permitirás que o Teu Santo veja a corrupção.” (Salmos 16:10).
Eis o destino de todos os homem na morte: “Como ovelhas são postos no inferno; e eles serão pasto da morte e os justos terão dominio sobre eles na manhã; e passada a sua glória, tudo o que tiveram se envelhecerá no inferno.” (Salmos 49:14). Se o inferno é “um lugar de tormento de chamas”, então se resulta que as ovelhas são ali lançadas quando morrem. Mas isto é demasiado absurdo para alguém crer.
Todo homem, bom ou mau, ao morrer, retorna para o pó da terra. Leia em (Elcesiastes 12:7). “Então o pó (a carne, a matéria), volta para a terra de onde veio, e o sopro vital (espírito), retornará para Deus que o concedeu. Mas, com isto, não está tudo acabado, pois ao cristão resta a gloriosa esperança da ressurreição na segunda vinda de Cristo. “Mas Deus remirá a minha alma do poder da sepultura”. Disse Davi, “pois me receberá.” (Salmos 49:15).

Declaração do papa 02/11/2005 – “Orai pelos mortos” – Se referindo ao dia de finados – outra fábula da Igreja Romana. Mas o que diz a Palavra de Deus a respeito de tais heresias, veja a seguir: “Tudo o que você puder fazer, faça-o enquanto tem forças, porque no mundo dos mortos, para onde você irá, não existe ação, nem pensamento, nem ciência, nem sabedoria alguma. (Eclesiastes 9:10).

Declaração de Deus ao povo de Israel – “Eu sou o Deus de Abraão , o Deus de Isaac e o Deus de Jacó. Ora, Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos”. (S.Mateus 22:32).
Comentário: Orar pelos mortos é prática espírita, o verdadeiro cristão deve se abster de tais práticas. Leia a Bíblia, abandone as fábulas, abandone as doutrinas anti-bíblicas, heréticas, abandone os mandamentos dos homens, segue a Jesus. (I João 2:5-6).

Fazer a vontade de Deus – Para sabermos se conhecemos a Deus, basta ver se cumprimos os seus mandamentos. Quem diz que conhece a Deus, mas não cumpre os seus mandamentos, é mentiroso, e a Verdade, não está nele. Por outro lado, o amor de Deus se realiza de fato em quem observa a Palavra de Deus. É assim que reconhecemos que estamos com Deus: - quem diz que está com Deus deve comportar-se como JESUS se comportou.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Assembleia de Deus de Ibiassucê

Assembleia de Deus constrói novo templo em Ibiassucê. Tudo comecou num pequeno salão na mesma rua onde está construindo o atual templo, depois foi construído frente para o lago "Cova de Mandioca" um templo maior e com o crescimento da igreja em Ibiassucê, houve-se a necessidade de ampliar o local para os cultos, foi demolido o segundo templo e em seu lugar está sendo erguido um outro templo, bem maior, mais amplo e confortável. Frente para o lago "Cova de Mandioca" em fase final de acabamento será inaugurado no primeiro semestre de 2010.

A Imutável Lei de Deus

Igreja Evangélica no Mundo


Há quase 600.000.000 (seiscentos milhões) de protestantes no mundo, ou como é mais conhecido aqui no Brasil por Evangélicos. Um pouco mais de 30% dos cristãos no mundo são protestantes.

Análise da Igreja Evangélica no Brasil

Autor: Prof.Paulo Cristiano e Prof. João Flávio Martinez
A Igreja Evangélica chegou ao Brasil com a invasão holandesa em 1624/25. Os invasores trouxeram consigo a fé reformada e espalharam-na principalmente entre os índios.
De um início não tão expressivo devido a repressão romana que não admitia outra fé a não ser a implantada pelo catolicismo, as igrejas evangélicas ou protestantes como são conhecidas no exterior, desde então, vem sendo no Brasil, mais do que em qualquer outro lugar, um fenômeno religioso que desperta o interesse de peritos nessa área devido o vertiginoso e acelerado crescimento nas últimas décadas que coloca o Brasil como o segundo país no mundo em maior número de evangélicos, só ficando atrás dos Estados Unidos. Esse prodígio vem principalmente das igrejas pentecostais que pulou de 9,5% em 1930 para 66% do total de evangélicos em 1980, sendo liderada pela Comunidade das Assembléia de Deus que comporta o maior número de fiéis do país. Segundo o Jornal "EL PAIS", apesar do grande número de católicos, a igreja têm tido perdas consideráveis de seguidores. Segundo o jornal, por dia, uma média de 8.000 (oito mil brasileiros deixam de ser católicos), contrariando a pesquisa que constata que o número de fiéis se mantém estável. O crescimento é tal que se continuar no mesmo rítmo, segundo estatísticas, a Igreja Evangélica no Brasil alcançará 50% da população no ano 2.045.